Radicalismo alheio radicaliza a si próprio.
Eis minha autocrítica: tento estabelecer debate com quem não deseja debate, mas abate. Nesse caso, mais vale ficar quieto com seus ideais, deixando os abutres a comer carniça alheia.
Falha minha, nasci com neura por diplomacia. Espero um dia ainda vencer isso e aprender que, às vezes, o silêncio é o maior argumento de bons valores e ideais. E o trabalho - com resultados - é a maior prova de que o caminho é esse mesmo.
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