quinta-feira, 10 de outubro de 2013

A cidade que se quer das ruas (Priscila Kichler Pacheco)

Cinco exemplos — às vezes, singelos — de lugares que mostram que metrópoles podem ser vividas de maneira mais humana e integrada

Por Priscila Kichler Pacheco na City Fix Brasil

Gradualmente esquecidas, muitas das áreas públicas das cidades deixaram de ser espaços de convivência para se tornar locais de passagem – na volta do trabalho ou da faculdade, no caminho para o supermercado ou para o ponto de ônibus –, em uma notável distorção de funções.

As cidades, para serem locais agradáveis onde se viver, precisam ser pensadas não em blocos isolados, mas como um sistema formado por peças interdependentes – relacionadas entre si e com o todo ao redor – e como espaço de interação e convívio. O uso e apropriação dos espaços públicos pelas pessoas é parte do processo de humanização das cidades, em um esforço para melhorar a qualidade da convivência nas ruas.

O uso dos espaços públicos, em essência, pressupõe muito mais do que apenas circular de um lugar a outro: trata-se, antes, dos encontros que podem proporcionar, das diferentes relações que podem surgir a partir daí, dos momentos de lazer e descanso, da convivência entre pessoas.

(O restante da reportagem pode ser lida em http://outraspalavras.net/outrasmidias/destaque-outras-midias/a-cidade-que-se-quer-das-ruas/)

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